sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Hoje matei um poeta.
Mas não um qualquer.
Ele era triste e bêbado; era poeta.
Cravei-lhe a faca no peito que dizia estar machucado.
Caiu com a mesma comoção de seus textos e sangrou com a mesma extravagância:
Viveu poesia, morreu por não mais fazê-la.


"ORA RAIOS E PRA ESCREVER PRECISA SER TRISTE... DANE-SE PESSOA E VINÍCIUS, EU ESCREVO ALEGRIA"

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